13.9.06

curta no jornal, na internet, na sala de cinema, nas cabeças das pessoas

Hoje saiu no Globo uma chamada para a sessão do Cachaça. Bonitona, com foto enorme, texto curto e definitivo. Beijo de Sal relacionado a Lucrecia, com seriedade de gente grande. De algum tempo pra cá, com tanto festival, mostra, cineclube passando curta, com tanto curta sendo feito e exibido de alguma maneira, esse formato tem ganhado mais e mais espaço na mídia, e cada vez mais naturalizado como filme e ponto. Curta É filme e ponto. É CINEMA. Muitas vezes mais potente que muito longa. E esse movimento de inclusão do filme curto, agora visível tb na grande mídia, é mais um dos fatores favoráveis à consolidação de uma nova geração de cineastas, geração que tb exibe filmes pela internet mas que nem por isso deve ser restrita à web. Também novos espectadores, em um novo tempo. É hora sim de trazer de volta a Lei do Curta, com uma regulamentação justa e viável, que abra as portas pro novo cinema brasileiro. Porque isso não é uma questão do curta-metragem, é uma questão do cinema nacional como um todo. E a hora é agora.

A retomada já passou há muito. Vamos dar o próximo passo.

Lis.

(ah, q fique claro q assino pelas minhas opiniões, já q o cachaça são 4 indivíduos, cada um com sua própria cabeça grudada em seu próprio corpo)

aqui embaixo a chamada do segundo caderno (clica em cima pra ver maior):



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